MISSOES O FOGO DE DEUS

quinta-feira, 28 de março de 2013

terça-feira, 26 de março de 2013

CRISTÃ PRESA NA INDONÉSIA WELHWLMINA HOLLE


Ela é professora de matemática e língua indonésia do ensino fundamental. Ela está detida no Centro de Detenção da Promotoria na cidade de Masohi, esperando pelo veredicto do tribunal. Seu julgamento aconteceu em 15 de abril.
“Eu não sou culpada”, ela afirma. Acusada de blasfemar.
Quatro dias antes do conflito de 9 de dezembro, um detetive pediu a Welhelmina para depor na delegacia de Masohi, pois ela havia sido acusada de difamar o islamismo. Pega de surpresa, Welhelmina afirmou ser inocente. “A acusação era falsa. O que sempre fiz, na verdade, foi animar meus alunos a obedecerem a Deus”, ela disse. Welhelmina achou que seria a reunião com a polícia seria inofensiva. Nos dias que se seguiram, ela e sua família receberam ameaças de morte, por telefone e mensagens no celular. “Fiquei desapontada, a crise se prolongou em vez de acabar. Nas ameaças, diziam para eu não fugir de casa. Eu lhes dizia que estava pronta para defender a verdade, pois jamais insultei qualquer religião.” Forçada a confessar Em uma conferência de imprensa em janeiro de 2009, perante autoridades do governo, policiais e repórteres, Welhelmina confessou o que foi acusado contra ela e até pediu perdão às comunidades cristã e muçulmana nas Molucas. Ela, entretanto, afirmou ter feito isso sob pressão. “O chefe de polícia da província das Molucas me obrigou”, disse ela. Antes da conferência, Welhelmina foi questionada por Latuheru, um promotor público. Em um interrogatório que durou das 16 horas à meia-noite, Latuheru forçou-a a confessar o crime, mas ela se recusou. O inspetor lhe disse que seria melhor Welhelmina admitir a culpa, pois um aluno havia testemunhado contra ela. “Se é assim, não há nada que eu possa fazer. Mas vamos descobrir [a verdade] na audiência”, foi tudo o que ela conseguiu responder. Welhelmina, que devotou 25 anos de sua vida à educação, ficou chocada com os vários testemunhos apresentados contra ela no tribunal. Considerado seu cargo e bons registros na área da educação, as acusações feitas contra Welhelmina estavam fora de seu padrão de comportamento. “Se eu quisesse insultas o islamismo, poderia ter feito isso há muito tempo, quando eclodiram os conflitos de 1999. Na verdade, insisti em ficar na escola durante aquele período. Tenho sido uma professora dedicada, não há como eu fazer as coisas das quais sou acusada”, ela afirmou. Caso aberto Na oitava audiência do caso, realizada em 15 de abril, o tribunal leu as acusações. Se for condenada, Welhelmina será sentenciada a um ano de prisão. Ela conta com a defesa de dois advogados os quais, segundo ela, “têm sido muito prestativos”. A pastora Maureen Latuihamlio, da Igreja Protestante das Molucas, (GPM, sigla em indonésio) da vila Letwaru, tem cuidado de Welhelmina, fazendo-lhe visitas e orando por ela.
LEMBRAI-VOS DOS PRESOS, COMO SE ESTIVÉSSEIS PRESOS COM ELES. Hb. 13:3

NAS GARRAS DO ISLÃ

O Alcorão está repleto de textos que incita os seus fieis à perseguir impiedosamente, mutilar e matar todo ou qualquer que não professe os preceitos do islamismo.
Eis a razão do resultado de tanto sangue derramado nesses  cinco séculos de sua existência.

Eis aí alguns textos incisivos, extraído das páginas do seu próprio livro - O Alcorão.

Eu instilarei terror nos corações dos infiéis, golpeai-os acima dos seus pescoços e arrancai todas as pontas dos seus dedos. Não fostes vós quem os matastes; foi Deus [Alah]" (Sura 8:13-17).

"Imprimi terror [nos corações dos] inimigos de Deus e vossos inimigos" (Sura 8:60).

Combatei-os [os não muçulmanos] e Deus [Alah] os punirá através das vossas mão, cobri-os de vergonha" (Sura 9:14)
3 anos atrás
 
"Matai-os onde quer que os encontreis e expulsai-os de onde vos expulsaram, porque a perseguição é mais grave do que o homicídio.
Não os combatais nas cercanias da Mesquita Sagrada, a menos que vos ataquem. Mas, se ali vos combaterem, matai-os. Tal será o castigo dos incrédulos". (Alcorão, Sura 2:191).
 
Os seus seguidores obedecem de forma cega, dura e determinada os seus preceitos. Por isso, nos países onde o islã é maioria e o governo é muçulmano os seguidores de cristo são massacrados sem misericórdia.
 
Países de maioria muçulmana (mais de 50% da população é muçulmana): Arábia Saudita, Somália, Afeganistão, Maldivas, Saara Ocidental, Turquia, Irã, Argélia, Mauritânia, Iêmen, Túnisia, Omã, Comores, Djbuti, Marrocos, Paquistão, Líbia, Iraque, Tadjiquistão, Jordânia, Catar, Senegal, Azerbaijão, Egito, Mali, Níger, Gâmbia, Uzbequistão, Turcomenistão, Indonésia, Bangladesh, Síria, Guinpe, Kuwait, Bahrein, Palestina, Quirguistão, Emirados Árabes, Líbano, Albânia, Brunei, Sudão, Malásia, Serra Leoa, Burkina Fasso, Chade, Nigéria, Eritréia, Etiópia e Bósnia.
 
CARTA DE UMA CRISTÃ PRESA NOS PORÕES DA MORTE
Asia Noreeen Bibi é uma cristã católica paquistanesa, mãe de 5 filhos que foi condenada à morte acusada de insultar o profeta Maomé. Ela ainda está viva e permanece presa. Cristãos do mundo inteiro, tem feito apelos à comunidade internacional para que ela receba o indulto do governo do Paquistão.
O caso ocorreu quando Asia foi buscar água em um poço comunitário. Mulheres muçulmanas protestaram, dizendo que ela, por ser uma cristã, “contaminaria a água” e exigiu que se convertesse ao islã. Asia Bibi se recusou, dizendo: “Cristo morreu por mim e pela humanidade. E Maomé, o que fez por vocês?”.
No dia 08 de novembro de 2010 Asia Bibi foi a primeira mulher a ser condenada à morte por enforcamento pelo crime de blasfêmia no Paquistão. Asia Bibi foi presa em 19 de junho de 2009, depois de ter uma intensa discussão com um grupo de mulheres que trabalhavam com ela.
Salman Taseer, o ex-governador da província de Punjab e defensor da Asia Bibi, foi assassinado em 04 de janeiro pelo seu guarda pessoal, Mumtaz Qadri. A morte de Taseer foi encomendada pelo presidente Asif Ali Zardari. Taseer pediu perdão presidencial para Asia.
Shahbaz Bhatti, outro defensor da alteração da lei sobre a blasfêmia, foi morto em 02 março por militantes extremistas islâmicos.
Mesmo que a sentença de Asia seja anulada, a segurança dela é suspeita. Um fator importante foi a oferta por um clérigo muçulmano de 5 mil e oitocentos dólares para quem assassinar Asia na prisão!
O esposo de Asia, Ashiq Masih, e seus filhos estão constantemente em fuga no Paquistão devido a ameaças de morte. Outros apoios para alterar a lei sobre a blasfêmia tiveram que fugir do país por causa de ameaças que sobre eles e suas famílias.
Asia Noreeen Bibi
Meu querido Ashiq (esposo), meus queridos filhos,
É uma grande provação, estas que tereis de enfrentar. Esta manhã, fui condenada à morte. Confesso-vos que, quando ouvi o veredicto, chorei, mas no fundo não fiquei surpreendida. Não estava à espera de clemência nem de coragem por parte dos juizes, que se submeteram às pressões dos mulás e do fanatismo religioso. Desde que voltei à minha cela e sei que vou morrer, todos os meus pensamentos vão para ti, meu Ashiq, e para vós, meus filhos adorados. Censuro-me por vos deixar sozinhos em pleno turbilhão.
A ti, Imram, meu filho mais velho de dezoito anos, desejo-te que encontres uma boa esposa e que a faças feliz tal como o teu pai me fez a mim.
Tu, Nasima, minha filha maior de vinte e dois anos, já encontraste um marido, a família dele e uns sogros acolhedores; dá ao teu pai os netos que irás criar na caridade cristã como nós sempre fizemos.
Tu, minha doce Isha, tens quinze anos, mas nasceste com falta de entendimento. O papá e eu sempre te considerámos uma dádiva de Deus, tão boa que és e tão generosa. Não deves perceber porque é que a mamã não está aí, ao pé de ti, mas estás presente no meu coração, tens sempre lá um lugar especialmente reservado, somente para ti.
Sidra, tens apenas treze anos e eu sei que, desde que estou na prisão, és tu que tratas das coisas da casa, és tu que tomas conta de Isha, a tua irmã, que tanto precisa de ser ajudada. Censuro-me por obrigar-te a uma vida de adulta, tu que és tão pequena e que ainda devias brincar com bonecas.
Tu, minha pequena Isham, tens apenas nove anos e já vais perder a tua mamã. Meu Deus, como a vida é injusta! Mas visto que irás continuar a frequentar a escola, estarás mais tarde habilitada a defender-te perante a injustiça dos homens.
Meus filhos não percais a coragem, nem a fé em Jesus Cristo. Há-de haver dias melhores nas vossas vidas, e, lá no alto, quando eu estiver nos braços do Senhor, continuarei a velar por vós. Mas, por favor, peço-vos a todos os cinco que sejais prudentes, que não façais nada que possa ultrajar os muçulmanos ou as normas deste país. Minhas filhas, gostaria muito que tivésseis a sorte de encontrar um marido como o vosso pai.
Ashiq, amei-te desde o primeiro dia, e os vinte anos que passámos juntos são a prova disso mesmo. Nunca deixei de agradecer aos céus a sorte de te ter encontrado, de ter tido a possibilidade de casar por amor e não um matrimónio combinado, como acontece na nossa região. Os nossos dois feitios sempre combinaram um com o outro, mas o destino estava à nossa espera, implacável… Criaturas infames atravessam-se no nosso caminho. Estás agora sozinho perante o fruto do nosso amor, mas deves manter a coragem e o orgulho da nossa família.
Meus filhos, desde que estou encerrada nesta prisão, oiço as descrições de outras mulheres para quem a vida também se mostrou muito cruel. Posso dizer-vos que tivestes a sorte de conhecer a vossa mãe, a alegria de viver do nosso amor e da nossa coragem para trabalhar. Sempre tivemos o supremo desejo, o pai e eu, de sermos felizes e de vos fazermos felizes, embora a vida não fosse fácil todos os dias. Somos cristãos e somos pobres, mas a nossa família é uma grande riqueza. Gostaria tanto de vos ver crescer, educar-vos e fazer de vós pessoas honestas – mas sê-lo-eis certamente!Sabeis a razão por que vou morrer e espero que não me censureis por partir assim tão depressa, porque estou inocente e não fiz nada daquilo que me acusam.
Tu sabes que é verdade, Ashiq, tal como sabes que sou incapaz de violência e de crueldade. Às vezes, porém, sou teimosa.
Por aquilo que calculo, não vai demorar muito. Em poucos minutos, fui condenada à morte. Não sei ainda quando me irão enforcar, mas podeis estar tranquilos, meus amores, irei de cabeça levantada, sem medo, porque serei acompanhada por Nosso Senhor e pela Santa Virgem Maria, que vão receber-me nos seus braços.
Meu bom marido, continua a educar os nossos filhos como eu gostaria de fazer contigo.
Ashiq, meus filhos bem-amados, vou deixar-vos para sempre, mas amar-vos-ei eternamente.


Suplicamos a todos os cristãos que intercedam diante de Deus por Asia Bibi. Essa valorosa cristã com urgência!

terça-feira, 19 de março de 2013

CRISTÃO NA UTI


MISSÕES PARA REFLETIR.
Uma certa vez, em uma aldeia, havia um rio que ninguém ousava tomar banho nele, pois era muito fundo e a correnteza era forte. Um certo dia um garoto aproximou-se do rio e resolveu entrar. Em poucos instantes o garoto estava gritando por socorro, pois começou a afogar-se. Toda a aldeia veio para ver o que estava acontecendo, mas ninguém ousou entrar. De repente veio uma mulher gritando e chorando pois era o seu filho que estava na água... Um homem vendo o desespero daquela mãe, resolveu entrar para resgatar o garoto, mas impôs uma condição, ele amarraria uma corda em sua cintura e as pessoas que estavam às margens teriam que segurar a outra ponta e puxarem-na assim que ele alcançasse o garoto. E, eles aceitaram a proposta.
Chegando no meio do rio o homem conseguiu agarrar o garoto e gritou para que as pessoas os resgatassem puxando a corda, mas a multidão que estava à margem discutia de quem era a obrigação de segurar a corda. Outros discutiam sobre quem pagaria a corda caso ela fosse arrastada junto com aquele homem. Com isso esqueceram-se de segurar a corda, e os dois foram vencidos pela correnteza... e afogaram-se. Quando deram fé, era tarde demais.
Este rio representa o mundo, o garoto, as pessoas perdidas sem Jesus, o homem que foi resgatar representa o missionário, e as pessoas que estavam à margem do rio a igreja. Eu não sei onde você se encaixa nesta história, mas reflita nela, pense sobre o que você tem feito por quem está lá, na outra ponta da corda!
“Missões se faz com os pés dos que vão, com os joelhos dos que oram e com as mãos dos que contribuem”. Não com a filosofia dos que discutem.

Pense bem: Missões é coisa séria!!!