MISSOES O FOGO DE DEUS

sexta-feira, 15 de outubro de 2010





DAVID LIVINGSTONE
MISSÕES UMA DÍVIDA QUE NÃO PODEMOS PAGAR
Quando alguém falou do seu sacrifício, ele disse: “será sacrifício pagar uma pequena parte da dívida, dessa dívida que nunca poderemos liquidar, do que devemos ao nosso Deus"?

O célebre explorador das terras africanas. Era médico e teólogo. Influenciado por seu sogro Robert Mofat, Livingstone, em 1824, de posse apenas do amor de Cristo e do fogo do Espírito em seu coração, segue rumo ao continente africano onde se tornou missionário, estadista, explorador e agente social. Atravessou o continente diversas vezes. Descobriu lagos importantes no coração da África e rios como o Zambeze. Almejava descobrir as nascentes do rio Nilo, algo que não aconteceu.
          Combateu o tráfico de escravos, e, por causa disso, sua vida correu sérios perigos. O governo britânico lança um concurso para quem conseguisse encontrá-lo. Um Jornalista, chamado Stanley, o encontra e não consegue convencê-lo a voltar para a sua pátria.
         No dia 1º de maio de 1873, Livingstone foi achado morto, de joelhos, ao lado da sua cama, em uma cabana às margens do rio Mililamo. O seu coração foi enterrado debaixo de uma árvore, e o seu corpo foi enviado para sepultamento na Inglaterra.
        

UMA RESOLUTA CHAMADA
 John G. Paton. 
Missionário entre os canibais nas Novas Hébridas dos mares do sul. De origem escocesa, quando informou à igreja a sua chamada para fazer missão nessas ilhas, houve uma oposição geral dos membros de sua igreja. Certo irmão lhe disse: “Entre os canibais! Serás comido por eles! João Paton, audacíssimo, asseverou-lhe: “o irmão é muito mais velho do que eu, breve será sepultado e comido por vermes”. Declaro ao irmão que se eu conseguir viver e morrer servindo ao Senhor Jesus e honrando o seu nome, não me importarei ser comido por canibais ou por vermes. No grande dia da ressurreição o meu corpo se levantará tão belo como o seu, na semelhança do Redentor”.
         Dois missionários, William e Harris, haviam sido mortos e comidos pelos silvícolas habitantes impiedosos dessas ilhas. Não obstante, no calor veemente do Espírito do Senhor, Paton segue para a ilha de Tawna. Enfrentou sérios perigos, teve de fugir diversas vezes para tentar salvar a sua vida. Converteu toda a população da ilha Aniwa ao cristianismo.   

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

PRESERVAÇÃO DA LÍNGUA
As línguas oficiais dos países africanos não são as nativas, mas sim, as dos colonizadores, destacando-se o inglês, o francês, e o espanhol, sendo o swahíli falado no Quênia e na Tanzânia, a única excessão. As linguas nativas com maior expressão encontram-se em Camarões, com 250 línguas e dialetos, e na Costa do Marfim, com cerca de 70 línguas e dialetos.
        Há muitos dialetos, na África, que ainda não foram identificados e classificados, o que nos torna impreciso o número de línguas, podendo variar de 200 à 2000. As principais famílias são o bantu e o sudanê-guineense com 261 línguas, algumas delas já extintas.
        Na África sub-saariana, onde cerca de 2 mil línguas são faladas, pelo menos 10% delas desaparecerá nos próximos 100 anos, revela a Unesco.
        Exemplo linguístico de alguns dialetos falado em Angola, no Kongo Belga e na República do Kongo (Zaire).

                “Kashika, yeenu ku ma vungu eswe, nukaapwise tumbaji twami, ni kwapapachisa um jina lia Tata, ni lia Mwana, ni lia Mwiku wa Linanga”.
Dialeto Chokwe (Mt 28.19).

        “Jezú anga u ambela, uixi: Ndenu um ngongo ioso, mua ká boke o Njimbu Iambote, Katé kua suku Nzambi ni kubhanga athu”.
        “Uoso u xikana, anga a um batizala, u bhuluka; uoso-pheka xikana, a kà mu êlesa”.
Dialeto angolano Kimbundo (Mc 16.15,16).
        “Kansi oyeno nutambula nkuma, Vavá kekunuyiz´o Mwand’a-velela; oyeno mpe nukala mbangi zame muna Yerusaleme, yo muna Yuda ye Samaria yawonso, yo kuna nsuk’a nza”.
Dialeto angolano Kikongo (At 1.8).

        “Kuene nda yeva andaka ya Ñala ya linga yiti, Elie numa elie o tu endelako? Oco site, Ame ulo, van ume ño”.
Dialeto angolano Umbundo (Is 6.8).

        “Mpo ete N´zambe, alingaki mokili na motindo boye ete apesi Mwana nalinkinda na ye ete moto na moto oyo akondima ye abebisama te kasi ete ajala na bomoi na seko”. 
       Dialeto Lingala João 3.16


Napesa yo nini

Runo Mvumbi - Yesu azali awa

O que está acontecendo com o mundo?

sábado, 2 de outubro de 2010

A IMPORTÂNCIA DO AGENTE COOPERADOR DE MISSÕES
O apóstolo Paulo era acompanhado pelas igrejas que lhe davam apoio, e enviavam alguns cooperadores para suprir-lhe as necessidades, e levar informações sobre o seu trabalho.        No Novo Testamento muitos cristãos foram importantes agentes e cooperadores com a obra missionária, a saber: Timóteo Fp 2.19; Ts 3.1-4; Epafrodito Fp 2.25; Tíquico Cl 4.7; Onésimo v. 9; Aristarco v. 10; e muitos outros cooperadores são mencionados nas cartas do apóstolo. Eram eles os supridores de toda informação às igrejas.
         Os agentes missionários locais são de relevante importância para a obra missionária por algumas razões:
1. São eles os portadores dos relatórios da obra missionária, Cl 4.7-10.
2. São responsáveis por apresentar missões de forma viva, evidente, clara, ativa, eficaz e persuasiva.
3. Conduzem a igreja a uma conscientização profunda sobre a obra missionária. Fp 1.5; 2.1; 3.10; 4.14,15.
4. Firmam a igreja nos princípios e suas práticas de missões.
5. Reacendem a chama de missões na igreja.
Finalmente eles são os olhos e os ouvidos da igreja.
A OBRA MISSIONÁRIA PRECISA DE DIVULGADORES
Os que divulgam a obra de missões devem saber que são integrantes da grande comissão: IDE! São os representantes da secretaria de missões da igreja. Destarte devem estar bem informados sobre a situação da obra missionária no mundo. E considerar os seguintes pontos:
1. O que já foi feito (se possível conseguir estatísticas com dados atualizados).
2. O que deixou de ser feito. O que foi negligenciado.
3. E o que pode ser feito. Ter uma visão aguçada da obra. Disse Jesus: Levantai os vossos olhos e vede as terras, Jo 4.35c.
Ele precisa conhecer os missionários que estão em atividade; tanto os da igreja local, como outros missionários. Conseguir junto à secretaria de missões os endereços, telefones, e-mails dos missionários e fornece-los a igreja. 
DEUS TEM UMA CHAMADA ESPECIAL PARA ESTA FAMÍLIA


sexta-feira, 1 de outubro de 2010


A SITUAÇÃO DOS ÍNDIOS NO BRASIL
             Missionários brasileiros já são maioria no trabalho de catequização de índios no país.
            A imagem de silvícolas em volta de um padre, no altar, como no quadro A primeira missa no Brasil, de Victor Meireles, é coisa do passado. A cena é outra na maioria das tribos indígenas no país. Índio com Bíblia sob o braço, e não mais braços nus. Aderiram ao figurino protestante, com trajes mais conservadores. Não raramente, entoam cânticos de louvação ao Senhor. Os índios brasileiros estão se tornando evangélicos.
            Esse trecho é parte da matéria REFORMA NA SELVA, publicada pela revista veja, na seção religião dia 18 de abril de 2007.
            Conforme a matéria existem 222 tribos no país. Os católicos estão em 107 delas. Protestantes de denominações como Batista, adventista, Quadrangular e Assembléia de Deus, por exemplo, já estão presentes em 153 tribos. Seu objetivo é claro: chegar a cada etnia “não alcançada” por Jesus, e implantar uma igreja autóctone.



Não vos comove isso, a todos vós que passais pelo caminho? Atendei e vede se há dor como a minha dor, que veio sobre mim, com que me entristeceu o SENHOR, no dia do furor da sua ira.
 Lamentações 1:12 
O TRABALHO ÁRDUO DO MISSIONÁRIO
MINISTRANDO LIBERTAÇÃO
MISSIONÁRIA GENILDA SALVANDO VIDAS
DA MALÁRIA

MANO DOM, MISS. GENILDA, PR. SEVERINO REV. ERNESTO E EV. DITUTALA
BATISMO NO KAKUAKO