MISSOES O FOGO DE DEUS

terça-feira, 26 de março de 2013

CRISTÃ PRESA NA INDONÉSIA WELHWLMINA HOLLE


Ela é professora de matemática e língua indonésia do ensino fundamental. Ela está detida no Centro de Detenção da Promotoria na cidade de Masohi, esperando pelo veredicto do tribunal. Seu julgamento aconteceu em 15 de abril.
“Eu não sou culpada”, ela afirma. Acusada de blasfemar.
Quatro dias antes do conflito de 9 de dezembro, um detetive pediu a Welhelmina para depor na delegacia de Masohi, pois ela havia sido acusada de difamar o islamismo. Pega de surpresa, Welhelmina afirmou ser inocente. “A acusação era falsa. O que sempre fiz, na verdade, foi animar meus alunos a obedecerem a Deus”, ela disse. Welhelmina achou que seria a reunião com a polícia seria inofensiva. Nos dias que se seguiram, ela e sua família receberam ameaças de morte, por telefone e mensagens no celular. “Fiquei desapontada, a crise se prolongou em vez de acabar. Nas ameaças, diziam para eu não fugir de casa. Eu lhes dizia que estava pronta para defender a verdade, pois jamais insultei qualquer religião.” Forçada a confessar Em uma conferência de imprensa em janeiro de 2009, perante autoridades do governo, policiais e repórteres, Welhelmina confessou o que foi acusado contra ela e até pediu perdão às comunidades cristã e muçulmana nas Molucas. Ela, entretanto, afirmou ter feito isso sob pressão. “O chefe de polícia da província das Molucas me obrigou”, disse ela. Antes da conferência, Welhelmina foi questionada por Latuheru, um promotor público. Em um interrogatório que durou das 16 horas à meia-noite, Latuheru forçou-a a confessar o crime, mas ela se recusou. O inspetor lhe disse que seria melhor Welhelmina admitir a culpa, pois um aluno havia testemunhado contra ela. “Se é assim, não há nada que eu possa fazer. Mas vamos descobrir [a verdade] na audiência”, foi tudo o que ela conseguiu responder. Welhelmina, que devotou 25 anos de sua vida à educação, ficou chocada com os vários testemunhos apresentados contra ela no tribunal. Considerado seu cargo e bons registros na área da educação, as acusações feitas contra Welhelmina estavam fora de seu padrão de comportamento. “Se eu quisesse insultas o islamismo, poderia ter feito isso há muito tempo, quando eclodiram os conflitos de 1999. Na verdade, insisti em ficar na escola durante aquele período. Tenho sido uma professora dedicada, não há como eu fazer as coisas das quais sou acusada”, ela afirmou. Caso aberto Na oitava audiência do caso, realizada em 15 de abril, o tribunal leu as acusações. Se for condenada, Welhelmina será sentenciada a um ano de prisão. Ela conta com a defesa de dois advogados os quais, segundo ela, “têm sido muito prestativos”. A pastora Maureen Latuihamlio, da Igreja Protestante das Molucas, (GPM, sigla em indonésio) da vila Letwaru, tem cuidado de Welhelmina, fazendo-lhe visitas e orando por ela.
LEMBRAI-VOS DOS PRESOS, COMO SE ESTIVÉSSEIS PRESOS COM ELES. Hb. 13:3

Um comentário:

  1. A paz, seu blog é sobre Missões, me lembra o meu primeiro blog, é sobre missões http://www.edmaramissoes.blogspot.com.br/. Atualmente eu escrevo para adolescentes e jovens ---> http://elaecrista.blogspot.com/ foi bom passar por aqui. A perseguição aos cristãos é a Bíblia se cumprindo.

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